O diretor, James Cameron, é mesmo chegado em blockbusters. Depois de fazer Titanic, que eu achei mais um filminho-xarope, ficou 12 anos produzindo Avatar. Com certeza, se superou...
Segue resenha de Mariane Morisawa, publicada no site Marie Claire:
Finalmente, consegui assistir a “Avatar”, o filme mais aguardado do ano, da década, do milênio... Confesso que tinha ficado meio apreensiva, apesar de achar que James Cameron não ia ficar contente com qualquer coisinha depois de “Titanic”, após ver uns 15 minutos do filme, alguns meses atrás, no evento promovido pela Fox para jornalistas. Achei aquela gente azul gigante muito esquisita e tinha dúvidas se ia gostar.

1. Porque todo o mundo só vai falar dele. Mesmo que seja para criticar e dizer que não é tudo isso.
2. James Cameron consegue fazer com que você esqueça que os personagens são seres gigantes, com aparência meio felina e pele azul em uns 20 minutos de filme.
3. Ele apresenta um universo mágico e rico, uma floresta de cores exuberantes e perigos constantes – as primeiras cenas de perseguição das feras da floresta ao avatar de Jake Sully são de perder a respiração.

5. Os avanços tecnológicos da produção são realmente impressionantes. Não há diferença entre os cenários criados por computador, os seres azuis e gigantes e os atores de carne e osso que interpretam os papéis. Há uma cena exemplar, em que Jake Sully em sua forma humana toca Neytiri, a princesa Na’vi.
6. Também é incrível a forma como o diretor conseguiu captar cada um dos detalhes das atuações, naquele sistema chamado motion capture (os atores se vestem com roupas especiais dotadas de pontos, e seus gestos são captados e transferidos para um computador para que depois seus personagens virtuais tenham mais veracidade). Até os movimentos dos olhos foram captados aqui. Quando você vê Sigourney Weaver ou Sam Worthington em seu formato avatar (azul, gigante, com rabo), dá para enxergar completamente a atuação de ambos.
7. Sam Worthington. Uau!
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