terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Avatar

Fazia tempo que não assistia a um filme tão bom. Não sou muito chegada a filmes de aventura, mas esse é diferente. Muito bom!!!! Nunca tinha assistido filme em 3D e amei. Saí do cinema querendo ver tudo em três dimensões.
O diretor, James Cameron, é mesmo chegado em blockbusters. Depois de fazer Titanic, que eu achei mais um filminho-xarope, ficou 12 anos produzindo Avatar. Com certeza, se superou...

Segue resenha de Mariane Morisawa, publicada no site Marie Claire:

Sete motivos que fazem de "Avatar" um filme imperdível
Por Mariane Morisawa

Finalmente, consegui assistir a “Avatar”, o filme mais aguardado do ano, da década, do milênio... Confesso que tinha ficado meio apreensiva, apesar de achar que James Cameron não ia ficar contente com qualquer coisinha depois de “Titanic”, após ver uns 15 minutos do filme, alguns meses atrás, no evento promovido pela Fox para jornalistas. Achei aquela gente azul gigante muito esquisita e tinha dúvidas se ia gostar.

 Divulgação
Cena do filme com Sam Worthington (à dir.) e Zoe Saldana (à esq.)

Pois consegui milagrosamente ingressos para a sessão da meia-noite do sábado, aberta na última hora, na poderosa sala IMAX de São Paulo (se puder ir lá, recomendo). E fiquei muito impressionada com o que vi. Mesmo que a história seja simples, meio “O último dos moicanos”, Cameron mergulha o espectador num mundo único. A trama, se é que você ainda não sabe: Jake Sully (Sam Worthington) é um soldado paraplégico selecionado para fazer parte de um programa de colonização de Pandora – um planeta onde moram os nativos Na’vi. Como a atmosfera do lugar é hostil ao seres humanos, são criados avatares para se infiltrar entre os nativos e, assim, dar início à retirada de um minério que os terráqueos querem usar como fonte de energia.

Separei algumas razões pelas quais você precisa ver:

1. Porque todo o mundo só vai falar dele. Mesmo que seja para criticar e dizer que não é tudo isso.

2. James Cameron consegue fazer com que você esqueça que os personagens são seres gigantes, com aparência meio felina e pele azul em uns 20 minutos de filme.

3. Ele apresenta um universo mágico e rico, uma floresta de cores exuberantes e perigos constantes – as primeiras cenas de perseguição das feras da floresta ao avatar de Jake Sully são de perder a respiração.

 Divulgação
O personagem de Worthington em seu avatar

4. Ao mesmo tempo em que é uma ficção científica, é uma história de amor ingênua (Jake Sully apaixona-se pela princesa Na’vi) e ainda uma ode à natureza e à sua preservação.

5. Os avanços tecnológicos da produção são realmente impressionantes. Não há diferença entre os cenários criados por computador, os seres azuis e gigantes e os atores de carne e osso que interpretam os papéis. Há uma cena exemplar, em que Jake Sully em sua forma humana toca Neytiri, a princesa Na’vi.

6. Também é incrível a forma como o diretor conseguiu captar cada um dos detalhes das atuações, naquele sistema chamado motion capture (os atores se vestem com roupas especiais dotadas de pontos, e seus gestos são captados e transferidos para um computador para que depois seus personagens virtuais tenham mais veracidade). Até os movimentos dos olhos foram captados aqui. Quando você vê Sigourney Weaver ou Sam Worthington em seu formato avatar (azul, gigante, com rabo), dá para enxergar completamente a atuação de ambos.

7. Sam Worthington. Uau!

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